Aluna do curso de oratória de voz esganiçada, bloqueia o orgasmo com o tom da voz mais grave
A voz é realmente muito importante em todos os relacionamentos pessoais, profissionais e amorosos.
É muito comum no meu curso de oratória eu alterar a colocação da voz dos participantes do curso, além de curar a timidez e treinar a argumentação sob pressão.
Recentemente, na filial de São Paulo, compareceu uma aluna com uns 30 anos de idade que apresentava uma voz muito aguda e esganiçada – quando abria a boca, incomodava muito a audição das pessoas; ela também apresentava um quadro de fobia social, não gostava de se expor em público.
Já no primeiro atendimento, alterei a colocação da sua voz, buscando os tons mais graves. No começo, as pessoas ficaram assustadas com a mudança, mas, devido à filmagem, elas percebem que a nova colocação da voz fica bem melhor e que não fica forçado.
O choque maior é com relação aos familiares, colegas de trabalho e amigos. Como aparecer com esta nova imagem, falando mais grave e mais desinibida? Alguns não dão bola para os comentários e assumem a mudança rapidamente, outros, ficam indecisos e demoram mais para assimilar a alteração da colocação da voz e a desinibição.
Durante a aula de oratória, ela fez o seguinte comentário que deixou a plateia perplexa:
Quando fui transar com o meu namorado, no momento de ter o orgasmo, fiquei em dúvida se gemia no grave ou no agudo, acabei ficando travada e não gozei.
Isso é muito interessante, eu costumo brincar com as alunas que após a mudança da voz elas irão gemer no orgasmo com uma voz mais bonita, utilizando os tons graves, e que é muito chato transar com mulheres de voz esganiçada e muito fina. Durante as aulas de oratória, elas ficam brincando “agora eu gozo assim: ai, ai, ai” (em tom grave) e depois comentam que não fazem mais “ai, ai, ai” (com a voz bem aguda, como era). Algumas bloqueiam com a brincadeira, mas com o tempo elas ficam mais desinibidas e mais provocativas na argumentação sob pressão e demonstram o novo som do orgasmo.
A mesma coisa ocorre com os homens de voz fina. Um dia, um paciente que tinha a voz superaguda e que no telefone confundiam-no com mulher me procurou, e, em cinco minutos, alterei a sua voz para os tons graves. A primeira experiência foi passar um trote para o seu pai, apresentando-se como um amigo de faculdade. O pai caiu no trote e ficou 15 minutos conversando com ele. No final, quando se identificou, o pai não acreditou que era ele que estava falando.
No dia seguinte à mudança da voz, ele traz a namorada na aula de oratória, e ela comenta que teve o orgasmo mais forte da vida dela, porque ele não contou para ela da mudança da voz, e no escurinho durante a transa, soltou o vozeirão, ai ela teve a sensação que estava com outro homem na cama.
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