Porradaterapia: Psicóloga e Médico treinam o controle emocional

Curso de Oratória com porradaterapia no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Online para o Brasil e Exterior do Fonoaudiólogo Simon Wajntraub.

Essa imagem chocante ocorreu em uma aula do Curso de Oratória com Porradaterapia entre uma psicóloga e um médico Italiano.

Curso de oratória com porradaterapia

Assista no vídeo acima um exemplo da paciente que procurou o método do curso de oratória com porradaterapia para obter o controle emocional durante as suas exposições em público (social e profissional).

A paciente apresentava um descontrole quando interceptada em suas apresentações, com a técnica ao final do tratamento, conseguiu obter blindagem e inteligencia emocional.

Observe que no vídeo a paciente foi levada ao extremo por um veterano ( médico Italiano) e durante a sua participação no curso de oratória, perdeu totalmente o controle.

Você tem controle emocional para ir ao extremo?

Normalmente, as pessoas costumam imaginar que um curso de oratória é aquela coisa cafona do tipo ficar ensinando regras de boas maneiras (gesticulação e retórica) que são exageradas e ridículas.

A maioria dos cursos de oratória adoram mexer com a área comportamental, perturbando os alunos com teorias ultrapassadas que acabam não levando a lugar algum. 

Aliás, falando de alunos, existem também aqueles que copiam até a respiração do professor, terminando por não assimilar nada e virando uns verdadeiros robozinhos na aula.

São alunos que fazem perguntas do tipo:

“Professor, dois mais dois são quatro?”.

Caso do professor de inglês e youtuber Paulo Nideck

Assista no vídeo abaixo a evolução de um paciente exemplar.

O professor de Inglês e Youtuber Paulo Nideck, procurou tratamento e o curso de oratória com porradaterapia para melhorar a sua voz, oratória e principalmente aprender técnicas de Media Training.

Com mais de cinquenta anos de estudos no campo da comunicação oral, desenvolvi um método próprio na área da oratória, que consiste em levar o aluno ou paciente ao extremo estresse emocional.

O objetivo é que ao final do curso de oratória com porradaterapia, o paciente ou aluno adquira domínio da voz, fala, oratória, elimine os traumas, tenha blindagem e inteligência emocional. 

Para pessoas com muita ansiedade, o curso de oratória com porradaterapia elimina naturalmente todas as agonias  ao longo do processo.

Caso da professora de Jiu-Jitsu e apresentadora de Tv Kyra Gracie

A Kyra Gracie, procurou o fonoaudiólogo Simon Wajntraub para tratar sua gagueira, melhorar a oratória e realizar media training.

Kyra Gracie estava em processo de seleção na TV Globo para comentarista no UFC e apresentadora do camal combate.

Assista a evolução durante o tratamento e o curso de oratória com porradaterapia:

Criei uma verdadeira bagunça organizada!

O aluno dispõe de cinco dias na semana para frequentar as aulas do curso de oratória com porradaterapia.

Endereços no Brasil e Exterior.

Rio de Janeiro, RJ, Copacabana e na Barra da Tijuca, São Paulo, SP, Jardins e Brasília, BSB, Asa Sul, temos também um sistema Online profissional para todo o Brasil e Exterior.

Sistema de carga horária.

O aluno pode frequentar livremente o curso de oratória com porradaterapia, sem precisar dar satisfação sobre sua presença ou ausência.

O sistema é livre, não há lista de presença, horário de chegada e nem de saída, pois sabemos que todos são compromissados com seu lado profissional e social.

Dependendo da sua disponibilidade de tempo, ele pode chegar no início da aula, no meio da mesma ou quase no final (a participação é garantida).

Entretanto, para as pessoas mais metódicas, essa aparente desorganização é uma verdadeira tortura, pois o inibido costuma ser muito “certinho” e organizado em tudo que faz.

É pena que por planejar e ensaiar demais, acaba dando um “branco total” na hora “H” e tudo que foi planejado se perde.

Muito mais que um curso de oratória com porradaterapia é um tratamento para voz, fala, timidez, inteligência emocional, argumentação sob pressão, fobia social, terapia comportamental, domino do público e muito mais.

Caso da engenheira de satélite Margareth.

A paciente e aluna Margareth, procurou o fonoaudiólogo Simon Wajntraub para tratar da voz e a fobia social.

Ela precisava melhorar a oratória e dominar o público durante as suas apresentações no exterior.

Após o tratamento conseguiu chegar ao cargo máximo, e foi selecionada para discursar no mercado comum Europeu.

Assista a sua evolução.

 Objetivo do sistema do curso de oratória com porradaterapia.

Os alunos metódicos inibidos são muito estressados, eles chegam passar orientações para punir os alunos que chegam atrasados. 

Só que a coisa não é bem assim, porque o objetivo do curso de oratória com porradaterapia é derrubar as grades dessa “prisão”, ou seja, a timidez, a falta de segurança, o medo de falar em público e o medo de arriscar na vida (inclusive profissionalmente).

Ao começar o curso de oratória, o aluno ou paciente realiza atendimentos individuais para corrigir os problemas da voz e fala, em seguida, passa a frequentar as aulas de oratória em grupo para perder a inibição e melhorar o improviso. Este último item (improviso), é a grande dificuldade da maioria dos oradores (inclusive jornalistas, locutores, políticos e palestrantes)

É muito comum quando você precisa improvisar e trava (começa a gaguejar, se perde), ficando completamente estático.

Curso de Oratória com porradaterapia e argumentação sob pressão.

A principal técnica do curso de oratória com porradaterapia é a argumentação sob pressão.

O conceito no qual os alunos veteranos provocam os novatos fazendo muita pressão em cima deles, com o objetivo de fazê-los desenvolver seu autocontrole em situações-limite e evitar tomar atitudes radicais como extrema agressividade ou passividade total.

Exemplos de treinamento do curso de oratória com porradaterapia:

Durante uma aula de oratória, um aluno engenheiro eletrônico que estava no curso há dois meses, resolveu apresentar a mesma palestra que o seu chefe realizava na empresa.

Trouxe para o curso de oratória com porradaterapia uma apresentação em Inglês com letras pequenas, que quase ninguém conseguia ler.

Ao iniciar a palestra com uma voz fraca, todos os outros alunos ou pacientes começaram a se retirar do auditório.

Na verdade, tudo estava combinado, pois os que estavam saindo do auditório foram se esconder no corredor. No final da palestra, haviam somente eu e o engenheiro (aluno) .

Visivelmente constrangido, ele me perguntou: “E agora, o que é que eu faço?”. Minha resposta foi imediata: “Continue falando. Não dê bola pra eles!”.

Passados alguns minutos, os outros alunos retornaram ao auditório, mas a provocação continuou; alguns voltaram a sentar, e fingiam estar dormindo.

O engenheiro constrangido não aguentou mais, interrompeu a palestra e reconheceu que a sua decisão de fazer uma exposição oral tinha sido precipitada, pois ele estava começando o curso, e não dominava as técnicas para uma boa apresentação em público.

É exatamente esse tipo de treinamento que é aplicado em minhas aulas de oratória (simulação da realidade).

Treinamentos para mestrado e doutorado.

Há pessoas que precisam treinar a defesa de suas teses (mestrado ou doutorado), provas orais de concursos públicos da área jurídica, palestrantes, apresentação em outros idiomas, locução e representação teatral.

Uma das técnicas utilizadas é a desconstrução do emocional durante as aulas.

O exercício normalmente utilizado é a criação de pequenas interpretações teatrais no intuito de quebrar os paradigmas (limite emocional) dos alunos durante as aulas de oratória.

Rádio e TV.

Outro exercício interessante é quando monto uma emissora de rádio ou TV, onde coloco cada um dos alunos desempenhando uma atividade distinta: uns são locutores esportivos, outros repórteres, outros contam piadas, outros cantam, enfim, transformo a aula num verdadeiro programa.

É importante frisar que todos os alunos participantes do grupo (sem exceção), são obrigados a falar durante as aulas, mesmo que a aula passe do horário.

Existem muitos cursos de Oratória em que o aluno só pode falar, no máximo cinco minutos, ultrapassando esse tempo, ele é expulso do palco. Isso é um verdadeiro absurdo, e não tem eficácia.

Casos de pacientes e alunos.

Me lembro de um advogado, que morava na Baixada Fluminense e frequentou um curso de oratória qualquer na Zona Sul da Cidade do Rio de Janeiro.

Ao chegar ao meu curso, ele comentou que se sentia frustrado, pois sempre que desenvolvia um assunto interessante na sua exposição oral, era cortado no tempo estipulado.

Esse advogado criminalista, sentia a necessidade de fazer longas defesas orais, pois isso fazia parte do seu dia-a-dia, e ficou surpreso quando deixei que ele falasse aqui por meia hora ou até mais.

Entretanto, programei um despertador para dispara sem que ele soubesse. Seu trauma com despertadores era tão grande que, quando o despertador tocou, ele se virou para o mesmo e argumentou: “Espera aí meu filho, já estou acabando!”. 

Todos morreram de rir, e ele, que tinha tido um gesto automático, acabou rindo também.

Esse advogado criminalista apresentava uma voz muito fina quando veio me procurar (apesar de ter frequentado outro curso por seis meses).

A primeira coisa que fiz, foi mostrar através da autoavaliação (em vídeo), que a sua voz estava muito aguda.

Ele ficou abismado como ninguém havia o alertado disso no outro curso. Em apenas cinco minutos (como já citei no link sobre VOZ FINA), mudei a sua voz, colocando-a bem mais grave.

Gravação para acompanhamento da evolução.

As aulas de oratória com porradaterapia e consultas de atendimento são gravadas para que o paciente ou aluno possa se autoavaliar durante todo o processo.

Cultura Geral.

Outro tema bastante explorado nas aulas de oratória com  em grupo é a cultura geral.

Fazendo um cômputo geral do número de alunos que frequentam meu curso de oratória com porradaterapia, detectei umas cinquenta profissões diferentes nas áreas de Medicina, Engenharia de Telemática, Economia Ambiental, Filosofia, Engenharia de Petróleo, Virologia, Direito Ambiental, Farmácia, Odontologia, Implantodontia, Direito Tributário e Empresarial, Cientistas de várias áreas principalmente da fundação Osvaldo Cruz e da COPPE/UFRJ, Advogados que atuam na área de Marcas e Patentes , Ufologia, Cirurgia Plástica , Informática, Política, Magistério, Magistratura, Teatro, Locução, etc. Cerca de 90% dos alunos têm título de mestrado ou doutorado, e um número reduzidíssimo não tem curso universitário completo.

Existem também empresários, industriais e comerciantes bem sucedidos (embora estejam no grupo dos que não detém diploma universitário).

São pessoas de grandes experiências profissionais. Inclusive durante as aulas de oratória em grupo, costumo provocar os novatos pós graduados, colocando-os no palco juntamente com um empresário.

O empresário português.

Eu tinha um paciente português empresário muito rico que só tinha o primário. Pedi para ele subir ao palco junto com um engenheiro super preparado, e perguntei:

– Empresário, quando você chega a um restaurante com o seu Mercedes-Benz, as pessoas vão logo chamando você de “doutor”?

O empresário português respondeu:

– Claro, apesar de só ter o curso primário, que, aliás, foi muito bem feito em Portugal!

A resposta do empresário foi dada principalmente para provocar o engenheiro que estava debatendo com ele no palco.

O engenheiro tinha diplomas de mestrado e doutorado, lecionava na PUC e era gerente de uma indústria multinacional de petróleo,  mesmo com todos esses títulos, ganhava muito menos do que o empresário, situação que se agravou ainda mais, pois era a época do confisco causado pelo Plano Collor.

Perguntei ao engenheiro: 

Quando você estaciona o seu Gol na porta de um restaurante, o pessoal chama você de “doutor” também?

O engenheiro irritadíssimo deu uma explosão e fez o seguinte comentário:

– Olha, o que eu queria mesmo era montar uma empresa de consultoria empresarial nessas áreas que eu domino. Inclusive, se a multinacional onde eu trabalho há quatorze anos me demitisse, eu receberia mais de US$ 100,000 (cem mil dólares) pela rescisão de contrato e conseguiria montar minha própria empresa tranquilamente, e ainda sobraria dinheiro. Mas, no fundo,  eu tenho medo, não gosto de correr riscos e sou tímido até comercialmente.

Lembro-me muito bem quando o português enfatizou que o seu curso primário em Portugal era bem melhor do que o do Brasil, um jornalista que estava na plateia retrucou, dizendo:

– Cala a boca, ô “portuga”! Primário é primário no mundo inteiro. Não adianta elogiar o curso primário de Portugal, porque você só tem mesmo é o primário!

O português não se fez de rogado:

– Ora, não me venha com babaquices! As escolas em Portugal são muito melhores que a do Brasil!

Perguntei ao português: Como ele tinha conseguido montar um patrimônio invejável aos 40 anos de idade? Ele comentou que aos 11 anos começou a sua vida financeira, pois tinha uma bicicleta, vendeu e comprou duas, que vendeu logo depois, e assim sucessivamente, até chegar a um caminhão. Partiu do caminhão para uma fazenda, comprou um açougue, e seus negócios começaram a se multiplicar mais rapidamente.

Perguntei em seguida ao engenheiro:

Por que ele não tinha feito a mesma coisa?

Ele respondeu que havia se dedicado muito aos estudos, procurando sempre ser um dos primeiros colocados, mas que agora estava vendo que todo esse esforço não deu em nada.

Depois do ocorrido, o engenheiro não apareceu por uns meses, ao retornar, pediu para subir ao palco e me agradeceu. Comentou que eu havia lhe causado uma reflexão com aquela situação do empresário português.

Ele realmente se sentira mal com o sucesso do empresário. Portanto, resolveu agir; negociou a sua demissão com a multinacional, montou uma empresa própria de consultoria nas áreas de Engenharia de Segurança do Trabalho, e estava agora bem melhor de vida, muito mais feliz e realizado profissionalmente.

Traumas.

Puxa vida! Quantos traumas eu já causei nesse meu curso de oratória com o porradaterapia para que as pessoas acordassem e entendessem a realidade da vida!

Estamos abordando o item da cultura geral, pois ela é de fundamental importância para a troca de ideias entre os profissionais super gabaritados que costumam frequentar o curso e tratamentos.

A médica ginecologista.

Uma médica ginecologista me procurou, pois era muito inibida, iria dirigir um mini congresso na sua área e estava morrendo de medo de enfrentar uma plateia.

Durante a aula de Oratória em grupo, perguntei por que a maioria das mulheres tinham dificuldades para ter orgasmo e se havia alguma solução mais moderna para esse problema. A médica respondeu rapidamente:

– É só receitar um pouquinho de hormônio feminino misturado com o masculino, e a mulher terá orgasmos múltiplos.

Ela, inclusive, comentou:  Mulheres viúvas que recusam ter novos parceiros deveriam comprar um vibrador na “sex shop” e sentirem prazer sem envolvimentos emocionais.

A plateia ficou perplexa com a atitude mecânica que a médica teve para resolver todos os problemas sexuais femininos, pois, além de inibida, ela foi fria e taxativa nas suas respostas. Entretanto, eu vibrei com a sua atitude porque acho que tudo é resolvido mais mecanicamente do que emocionalmente – está aí o Viagra para provar isso na esfera sexual, e o meu curso e tratamento, que, através da “porradaterapia”, cura a inibição mecanicamente.

O aluno ufólogo.

Existia no curso um aluno veterano que é um renomado ufólogo (pesquisador de objetos aéreos não-identificados  OVNIS ). Fernando Cleto, um dos fundadores do Banco Central e ufólogo por “hobby”, lançou vários livros sobre o assunto, era um profissional seriíssimo que ministrava palestras bastante enriquecedoras, sem tentar convencer ninguém das suas convicções. 

Meu livro tem um capítulo especial que comenta sobre esse profissional de primeira, e um ser humano iluminado que foi Fernando Cleto Nunes Pereira. Para maiores detalhes, leia o capítulo.

Funcionamento do curso de oratória com porradaterapia.

O curso de Oratória funciona como se fosse um clube. Depois de cumprir a carga horária média estipulada, o aluno ou paciente tem passe livre para se reciclar (à vontade) sem quaisquer ônus adicionais o resto da vida, e principalmente, são os alunos veteranos que ajudam na tarefa de provocar e estimular os novatos.

Existem alunos e pacientes que após ao tratamento continuam frequentando o curso. Muitos deles estão há mais de cinco, dez, quinze e vinte anos. Outros pacientes gostavam tanto do ambiente que frequentaram até falecer.

Temos alguns pacientes que nos procura com idades mais avançadas (60, 70, e até 85 anos).

Eles gostam, pois ocupam a mente se atualizam com os temas de cultura geral que ocorrem durante as aulas.

Todos os pacientes e alunos ficam juntos.

Todos os alunos e pacientes ficam juntos, no mesmo auditório, não tem turma acabando ou começando, matéria ou folha de ponto, tudo é bem livre, você vem quando pode (como foi informado acima).

Tal fato é importante, pois soube que um executivo foi fazer um curso de oratória em São Paulo, e havia uma aula experimental gratuita a princípio.

Quando chegou, o executivo deparou com cerca de cem pessoas na sala, onde apenas vinte eram realmente alunos e os outros oitenta estavam apenas na condição de assistentes.

O professor do curso, chamou esse executivo para se apresentar na frente, e foi uma tortura para ele.

Resultado: o executivo entrou em pânico e chegou até a passar mal.

Frequência média por aula de oratória.

No meu sistema de trabalho admito uma frequência média de quinze a vinte alunos ou pacientes por dia na aula, e para a pessoa assistir a uma aula com o objetivo de conhecer a técnica desenvolvida, ela terá que fazer uma consulta individual primeiramente.

Caso do Filósofo, Historiador e Cantor Lírico Arnold

Assista o relato do nosso querido Arnold, que após o tratamento utiliza as aulas de oratória como uma terapia.

Caso do Tradutor Juramentado e Professor de Norueguês Francis Albert

Assista o caso de sucesso do paciente Francis Albert, que perdeu sua fala em um AVC e após recuperar continua frequentando o Curso de Oratória como uma terapia.

Dicas para uma boa apresentação pessoal.

O cuidado com a estética é primordial, então segue algumas dicas:

-Vestir-se de forma adequada ao evento

-Estar com um sorriso saudável

-Cuidar do hálito

-Unhas limpas e bem tratadas

-Cabelo cortado e bem penteado

-Postura é fundamental

Negócios entre os alunos e pacientes.

Transações comerciais podem ocorrer durante as aulas de oratória. 

Exemplos:

O caso de um cirurgião plástico que frequenta o curso há uns quatro anos e operou mais de cinquenta alunos (foram tantos que montou uma clínica luxuosa em Botafogo).

O proprietário de uma revendedora Ford (que frequentava o curso e fez tratamento para voz) em um ano, vendeu mais de sessenta carros para colegas do curso.

Eu poderia citar uma série de profissionais que lucraram duplamente com suas vindas ao curso.

É bom frisar, que encontrar clientela selecionada como a que tenho aqui é difícil.

As pessoas interessadas em participar do curso de oratória com porradaterapia passam pelo meu crivo anteriormente, não é fácil.

Festas para os alunos e pacientes.

Vou falar agora de algo em que eu faço questão de investir:

Organizo festas na minha casa e costumo convidar todos os alunos.

Acredito que estimular o convívio social contribui bastante para acabar com as inibições.

Existem casos, por exemplo, de casais em que o marido quer ir a uma festa, mas a mulher não.

Após pesquisas verifiquei que tudo está ligado à inibição.

Nas festas, existe um grupo que fez dança de salão e estimula os outros a dançarem; existe também o VIDEOKÊ.

O resultado das festas são sensacionais, as pessoas se desinibem, cantam e dançam à vontade. Muitas vezes as festas acabam só quando o sol aparece.

Refeições durantes as aulas de oratória com porradaterapia.

Esses exercícios de perder a timidez com o domínio da oratória, entram muito no emocional e há um desgaste.  

Os alunos ficam com fome, e nas aulas de oratória são servidos lanches.

Sistema de trabalho e custos.

Para terminar o item  “Curso de Oratória”, vocês devem estar curiosos para saber o custo e o tempo de duração.

O sistema é vantajoso, porque a pessoa fica livre “ad eternum” para frequentar as aulas quando bem entender. 

A ideia é principalmente é o aluno (paciente) ajudar na orientação dos novos alunos ou pacientes. É como um ciclo, quem passou por tratamento estimula os novos.

O aluno veterano também aproveita a situação para ensaiar palestras, simular apresentações.., enfim, preparar-se para o que vai enfrentar lá fora.

O custo total vai depender do número médio de aulas (atendimentos).

Em média o curso de oratória dura 6 meses e pode chegar até 1 ano (dependendo da frequência do paciente).

Atenção.

Não existe pagamento por aula. É fechado um contrato global, e o valor total é financiado em prestações.

O sistema que falei acima, facilita uma seleção do grupo, não permitindo a criação de um número excessivo de pessoas.


Tratamentos e cursos presenciais e online para todo o Brasil e Exterior.

Autor

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Simon Wajntraub

Fonoaudiólogo e Professor de Oratória com mais de 50 de experiência. Idealizador dos Métodos "Porradaterapia" e "Argumentação sob pressão".

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