Gagueira tem cura: causas emocionais, exercícios e tratamento

Gagueira tem cura: causas emocionais, exercício e tratamento

A Gagueira é uma deficiência na fala que pode ocorrer por fatores emocionais e psicológicos.

Os sintomas da gagueira caracterizam-se pela alteração no ritmo da fala, levando o indivíduo a involuntariamente repetir sílabas ou palavras e fazer longas pausas ao pronunciar palavras ou frases.

As pessoas podem apresentar gagueira em várias fazes da vida, podendo começar na infância e se agravar na fase adulta. A gagueira afeta o desenvolvimento escolar, social e profissional das pessoas.

A gagueira possui tratamento e deve ser realizado o quanto antes possível, com a orientação de um Fonoaudiólogo Especialista no Tratamento da Gagueira.

Veja diversos casos de sucesso no tratamento da gagueira, são nossos pacientes, homes e mulheres, de todas as idades, que após o tratamento, levam uma vida muito melhor, tendo superando todos os problemas que a gagueira impõem e indo muito além no seu desenvolvimento pessoal e profissional.

Os tópicos a seguir, relatam casos reais de tratamento e cura da gagueira, bem como os demais distúrbios emocionais, sociais, familiares e da fala, vivenciados por nossos pacientes, alunos e o próprio Prof. Simon Wajntraub.

Índice

O que é gagueira, nome técnico e significado

Gagueira, cujo nome clínico é Disfemia, também é chamada de gaguez, disfemismo, disfluência, tartamudez, pselismo e é considerada um transtorno da expressão verbal.

Há quem diferencie gagueira de disfemia, sendo esta a denominação dada para designar a doença e gagueira para denominar o sintoma da disfemia, isto é, o ato de falar com paradas ou repetições.

As pessoas podem apresentar gagueira em várias fazes da vida, como a gagueira na infância, a gagueira na adolescência, puberdade, gagueira na fase adulta e a gagueira na terceira idade, gagueira tardia.

O emocional com a gagueira ou disfemia, fica completamente desestabilizado, a pessoa desenvolve um medo terrível, sempre antevendo que não conseguira falar.

É comum os gagos utilizarem sinônimos durante as suas falas, ao final do dia ficam exaustos, pois o cérebro trabalhou mais que o normal.F

O que causa a gagueira

  • situações difíceis no cotidiano das pessoas
  • trauma na infância
  • insegurança, ansiedade, estresse ou medo
  • pessoas criadas em famílias onde o regime de educação é muito autoritário ou com excesso de proteção
  • excesso de sensibilidade emocional
  • susto, acidente ou briga
  • imitação ou assimilada pela convivência com parentes, amigos e colegas gagos

Ninguém nasce gago, é uma deficiência na fala que ocorre por fatores emocionais e psicológicos.

A gagueira tem cura e deve ser tratada o quanto antes possível, com ajuda de Fonoaudiólogo Especialista no Tratamento da Gagueira.

Sintomas da gagueira

  • Alteração no ritmo da fala, levando a repetição involuntária de sílabas ou palavras
  • Prolongamento de sons
  • Longas pausas ao pronunciar palavras ou frases
  • Ficar falando de forma repetida “é…”, “né…”, “tipo…”
  • Tiques nervosos, tais como, piscar os olhos excessivamente, colocar a língua para fora ao tentar falar e até bater na mesa ao tentar falar.
  • Inibição da fala e de situações sociais.

O tratamento para gagueira

  • correção da voz
  • correção da fala
  • mudança no comando cerebral
  • blindagem emocional
  • inteligência emocional
  • domínio da oratória
  • eliminação da baixa autoestima e dos traumas

Durante o processo, o paciente terá atendimentos individuais e em grupo. O objetivo é simular a vida real e preparar o paciente para qualquer tipo de situação.
O tratamento para cura da gagueira também pode ser realizado de forma online.

Entre em contato conosco para obter maiores informações ou esclarecer qualquer dúvida sobre gagueira e o tratamento.

Pacientes tratados com sucesso, curados da gagueira

Veja casos de nossos pacientes com gagueira, de todas as idades, homens e mulheres, incluindo casos de gagueira severa e tiques nervos, que realizaram o tratamento para cura da gagueira:

Após o tratamento para cura da gagueira, além de acabar com todos os problemas que a gagueira gerava nas suas vidas pessoais e profissionais, conseguiram atingir objetivos, que antes eram inimagináveis, se tornaram profissionais de sucesso e grandes oradores.

Você pode encontrar muitos outros casos de sucesso no tratamento e cura da gagueira, assim como muitas dicas de exercícios e técnicas para curar a gagueira, no nosso canal do YouTube @SimonBoasFalas

Sobre o autor Prof. Simon Wajntraub

Ao longo de mais de 50 anos, o Fonoaudiólogo e Professor Simon Wajntraub, desenvolveu e aprimorou um método para o tratamento da gagueira, utilizado no Instituto de Fonoaudiologia e Oratória Simon Wajntraub, curando a gagueira, ajudando seus pacientes a falar melhor, contribuindo para o seu desenvolvimento social e profissional.

Fonoaudiólogo – CRFa 1: 3813
Fonoaudiólogo e Professor de Oratória – Desde 1968

Tudo sobre gagueira, os problemas e as dificuldades, exercícios e técnicas, mitos e verdades

Com o objetivo de ajudar e orientar as pessoas que sofrem de gagueira, vamos destacar vários mitos e verdades sobre a gagueira, incluindo as técnicas, exercícios e dicas sobre o tratamento para curar a gagueira, desenvolvido ao longo de mais de 50 anos, no Instituto de Fonoaudiologia e Oratória Simon Wajntraub.

Gagueira adquirida

Ninguém nasce gago!

É preciso derrubar a crença de que a gagueira é hereditária. Ninguém nasce gago!

Temos pacientes em várias fases da vida – na infância, puberdade, fase adulta e na terceira idade.

Cada vez que atendo novos casos, percebo claramente que somos moldados para sermos fracos emocionalmente e dependentes de familiares que fazem da nossa existência uma marionete.

Sem dúvida, a maior influência negativa é a atuação dos pais, seja por excesso de mimo, seja por uma repressão acentuada. Ficamos à mercê de pessoas que muitas vezes dirigem nossos rumos para o precipício. São verdadeiros ventríloquos, que chegam a falar por nós. E o pior é que, para nós, eles são heróis! Ficamos submissos, sonhando com uma vida maravilhosa, onde o maestro irá reger uma orquestra super integrada e afinada.

Com o tempo, percebemos que a realidade é outra e que estávamos apenas sonhando. É nessa hora que temos que reprogramar nossa cabeça e sair dessa crença que nos induziram a acreditar na infância de que quanto mais obediente (leia-se dependente) nós formos, melhor para nós, maiores serão os ganhos.

Você deve estar matutando: “Como mudar numa fase adulta?” É simples! Até a puberdade, realmente as suas inseguranças tinham o apoio dos familiares e até de amigos, que, para disfarçar, fingiam que não ficavam incomodados com a sua gagueira. Mas com o passar do tempo, amigos (de verdade!) começam a botar a boca no trombone e dizer que “a sua gagueira incomoda”, “tenho que me controlar para não assimilar e também ficar gago”…

Chegando à fase adulta, é preciso enfrentar o mercado de trabalho. Aí é que fica complicado! Agora, você terá que agir rápido e parar de utilizar a gagueira para encobrir os seus fracassos! Ou, então, corre o risco de acumular novos fracassos para tentar encobrir.

A origem da gagueira

No meu Instituto de Fonoaudiologia e Oratória, o que vejo são pacientes totalmente inseguros e dependentes de familiares superprotetores. Não estou falando só de crianças.

O problema que começa na infância e normalmente se agrava na fase adulta.

As pessoas recorrem ao meu método de tratamento para curar gagueira, voz fina, voz baixa, fala lenta ou acelerada, além da fobia social para enfrentar situações de exposição na área profissional e social.

A timidez ocorre simplesmente por erros cometidos pelos pais na criação, sendo os principais: criança dormir no quarto dos pais; não entrar na creche na idade certa; excesso de exigência que chega a sufocar as crianças; pais calados no ambiente familiar; e principalmente, pais que são extremamente tímidos.

Com a terapia comportamental, do método que desenvolvi e aprimorei ao longo de mais de 50 anos, desde 1968, consigo reverter esse quadro caótico dos calados na era da comunicação e CURAR A GAGUEIRA DE FORMA DEFINITIVA.

Mães gagas

As mães gagas se esforçam tremendamente para não passar a gagueira para seus filhos. Até descobrir que crianças que dormiam no quarto dos pais tinham mais chance de desenvolver gagueira, eu achava que os filhos poderiam de fato assimilar a gagueira das mães por simples convivência. Hoje, estou convencido de que as crianças se tornam gagas por insegurança e fraqueza emocional causadas por excesso de proteção e não por assimilação da gagueira da mãe.

Qual seria a defesa para as mães não transmitirem a gagueira para os filhos?

Meu primeiro conselho: quando programar a gravidez, iniciar imediatamente o tratamento.

Estressadas e preocupadas em disfarçar a gagueira, muitas mães chegam ao cúmulo de tapar a boca com as mãos, falar de costas para o filho ou recorrer à agressividade para conseguir soltar a fala.

O pior: os tiques nervosos que inventam para impulsionar a fala na maioria das vezes não dão certo e podem acabar assimilados pelos filhos.

O conselho mais simples que dou para você que é mãe: filme a sua fala e leitura para eliminar o máximo possível os tiques, que nada mais são do que cacoetes inúteis para a emissão da fala.

O que é gagueira emocional

A gagueira é uma deficiência na fala que ocorre por fatores emocionais. Sempre!

Que sistema é esse que desencadeia a gagueira após um forte golpe emocional?

Uma situação típica: a pessoa tenta falar sobre o que aconteceu ou, um erro fatal, as pessoas no seu entorno exigem que ela fale sobre o que aconteceu, sobre esse golpe emocional.

Acontece que, como ela está muito impactada, prende a fala e não consegue emitir som algum. Quando tenta emitir algum som, a musculatura da laringe fica totalmente travada e a voz simplesmente não sai.

Nesse momento, é melhor o silêncio até que ela consiga se acalmar e relaxar. Tentar falar nessa situação irá gerar um bloqueio. Desse momento em diante, ela vai guardar esta trava na memória e o bloqueio se tornará constante.

Uma vez, uma paciente me procurou para realizar o tratamento, devido à sua fala apresentar travas constantes. Ela relatou que falava normalmente até sofrer um trauma muito forte com seu ex-namorado.

Ela trabalhava numa empresa de telefonia, na área de vendas. Era uma excelente vendedora, diga-se de passagem!

Um dia, resolveram colocar nos seus telefones um aplicativo que permitia acompanhar a localização do outro por GPS. Não havia, naquele momento, qualquer desconfiança. Era só para saber se estava chegando e, também, com um certo medo da violência.

Mas o desfecho foi um clássico flagrante digital: de repente, ela percebeu que ele estava num motel que costumavam frequentar juntos. Foi até lá e o flagrante digital se confirmou ao vivo, em carne e osso. Na verdade, sob a forma de uma conhecida dela que estava saindo com ele do motel quando ela chegou ao local.

Ela tentou brigar ali na hora, mas a fala embargou e, daí por diante, passou a travar sempre.

O pior de tudo que estavam com o casamento marcado. Questionei se tinha valido à pena ir ao motel para comprovar “in loco”, se não teria sido melhor esperar passar o impacto imediato e conversar com mais calma. Não digo pelo relacionamento em si, mas pelo resultado na sua fala.

Gosto sempre de lembrar que todos temos sempre muita vida pela frente e que um acontecimento, por mais grave que seja, não é uma sentença que determina que a pessoa não terá outra chance de ser feliz.

Como uma pessoa adulta, sem mais nem menos, desenvolve gagueira?

Quando passamos por problemas psicológicos momentâneos, muitas vezes nos omitimos, não buscamos apoio e caminhos para a solução, e ficamos remoendo internamente o que deveria ser tratado.

Com isso, nosso organismo absorve uma carga negativa muito grande e, em algum momento, acaba explodindo, gerando as mais diversas reações, que podem desembocar em várias doenças. Uma delas é a gagueira.

Pessoas que extravasam os sentimentos com parceiros ou através de terapias psicológicas têm uma chance muito maior de não evitar que seus organismos desenvolvam certas doenças.

O pior de tudo é, que cada vez mais, as pessoas estão se isolando. Fica complicado a pessoa ter o ombro amigo para se lamuriar. Com o custo de habitação cada vez mais alto e apartamentos cada vez menores, muitos casais sequer estão conseguindo morar sob o mesmo teto. Nesses casos, a solução normalmente acaba sendo recorrer a um terapeuta para desabafar e tirar o peso psicológico dos ombros.

Já tratei de vários pacientes adultos que comentaram que adquiriram a gagueira com 30, 40 e até 50 anos, para esconder algum fato marcante negativo que desencadeou este bloqueio na fala.

Alegam que não conseguem identificar o motivo, mas, com a minha experiência, sei quando estão blefando. Já tive homens e mulheres traídos pelos seus parceiros, que não aguentaram o tranco e ficaram gagos ou com a voz presa e falhando. É muito comum a perda de um parente próximo também causar um trauma tão forte que a pessoa fica gaga.

Traumas muito fortes como um assalto, estupro ou sequestro também costumam causar gagueira. Pacientes que sofreram um grande trauma recorrem a minha clínica normalmente depois de terem tratado da parte emocional, quando o ponto que ainda incomoda é a própria gagueira.

Gagueira em situações específicas

É muito comum os pacientes que apresentam gagueira comentarem que gaguejam mais em determinadas letras – P, B, T e às vezes no A, principalmente. Eu sempre questiono: “Quando você fala sozinho consigo mesmo, ou quando conversa com animais, também gagueja nestas letras”?

Alguns respondem que até falando sozinhos gaguejam, mas são poucos. O campeão da eliminação momentânea da gagueira é a conversa com os animais: todos, absolutamente todos os pacientes que atendi desde 1968 confirmaram que não gaguejam quando se dirigem aos bichos.

Outro ponto interessante é que há “super gagos”, cujo bloqueio na fala é total, mas, na leitura, a fala flui normalmente. Ao cantar, 99% também não apresentam qualquer trava. Mesmo assim, já tratei de alguns pacientes que até cantando gaguejavam. Por que existem pessoas com bloqueios tão diferentes?

A resposta é simples:  no nosso cérebro, há comandos distintos para a fala, a leitura, a escrita e o canto, que  dependem da palavra. Temos que avaliar quais os comandos que estão afetados psicologicamente antes de começar o tratamento.

Quando indago os pacientes gagos que lêem normalmente o que sentem para conseguir controlar os bloqueios da fala nesta situação, a maioria responde que fica com o olhar concentrado no papel e não olha para as pessoas. Com isso, perde o medo de falar. Quando, por outro lado, precisa encarar as pessoas, lembra que é gago, e disparam os bloqueios na fala.

Desenvolvi um teste de Mascaramento para avaliar a associação da fluência da fala com os aspectos psicológicos. Coloco uma música bem alta no fone de ouvido, fazendo com que o paciente não ouça o que está falando. A maioria fala e lê normalmente neste teste. Quem tem voz fraca – ou pensa que tem – emite um vozeirão inacreditável. Isso derruba todas as teorias que afirmam que a gagueira é de origem orgânica e hereditária. Um detalhe: só os canhotos continuam bloqueando a fala neste teste, por conta da dominância do hemisfério cerebral direito, que é oposta à dos destros. Quando faço esse teste, já sei de cara quem é canhoto e quem é destro. Nunca falhou! Mas o mais importante é que, independentemente do teste de mascaramento, o tratamento em si tem resultado tão expressivo para destros quanto para canhotos.

Gagueira e autoestima

É muito comum os pacientes que apresentam gagueira comentarem que gaguejam mais em determinadas letras – P, B, T e às vezes no A, principalmente. Eu sempre questiono: “Quando você fala sozinho consigo mesmo, ou quando conversa com animais, também gagueja nestas letras”?

Alguns respondem que até falando sozinhos gaguejam, mas são poucos. O campeão da eliminação momentânea da gagueira é a conversa com os animais: todos, absolutamente todos os pacientes que atendi desde 1968 confirmaram que não gaguejam quando se dirigem aos bichos.

Outro ponto interessante é que há “super gagos”, cujo bloqueio na fala é total, mas, na leitura, a fala flui normalmente. Ao cantar, 99% também não apresentam qualquer trava. Mesmo assim, já tratei de alguns pacientes que até cantando gaguejavam. Por que existem pessoas com bloqueios tão diferentes?

A resposta é simples:  no nosso cérebro, há comandos distintos para a fala, a leitura, a escrita e o canto, que  dependem da palavra. Temos que avaliar quais os comandos que estão afetados psicologicamente antes de começar o tratamento.

Quando indago os pacientes gagos que lêem normalmente o que sentem para conseguir controlar os bloqueios da fala nesta situação, a maioria responde que fica com o olhar concentrado no papel e não olha para as pessoas. Com isso, perde o medo de falar. Quando, por outro lado, precisa encarar as pessoas, lembra que é gago, e disparam os bloqueios na fala.

Desenvolvi um teste de Mascaramento para avaliar a associação da fluência da fala com os aspectos psicológicos. Coloco uma música bem alta no fone de ouvido, fazendo com que o paciente não ouça o que está falando. A maioria fala e lê normalmente neste teste. Quem tem voz fraca – ou pensa que tem – emite um vozeirão inacreditável. Isso derruba todas as teorias que afirmam que a gagueira é de origem orgânica e hereditária. Um detalhe: só os canhotos continuam bloqueando a fala neste teste, por conta da dominância do hemisfério cerebral direito, que é oposta à dos destros. Quando faço esse teste, já sei de cara quem é canhoto e quem é destro. Nunca falhou! Mas o mais importante é que, independentemente do teste de mascaramento, o tratamento em si tem resultado tão expressivo para destros quanto para canhotos.

Gagueira depois de velho, gagueira tardia

Gagos na terceira idade

Já vieram à minha clínica pacientes gagos na terceira idade, alguns com mais de 70 anos. Você pode estar se perguntando: “nessa idade, ainda faz sentido se preocupar em eliminar a gagueira?” Sim! Para muitos deles, é a realização de um sonho de infância ou, pelo menos, a possibilidade de se livrarem de algo que interferiu nas suas vidas e nas suas relações por muitos e muitos anos.

Esta é uma fase interessante, porque a maioria já está com a vida mais tranquila e pode se dedicar mais à terapia.

Para eles, é um presente poder participar das aulas de oratória. É uma oportunidade que eles têm de se manter atualizados sobre temas atuais que fazem parte dos debates em sala de aula.

Eles passam, inclusive, a conhecer profissões novas da era da informática. Imagina você falar para o seu avô que vai fazer marketing digital, falar sobre os carros autônomos, que se deslocarão sem motoristas… Ele vai ficar assustado. Mas, nas aulas, sempre aparecem participantes que atuam em áreas super novas e atuais.

Outro fator interessante é que esse paciente da terceira idade leva muito a sério o treinamento constante com o material audiovisual para fixar a técnica. É super dedicado e consegue alcançar o resultado em curto espaço de tempo.

Vários frequentaram o meu curso por mais de 15 anos, principalmente para garantir a manutenção da técnica. Como já citei, após o término da carga horária estipulada inicialmente, o paciente prossegue na terapia ‘ad eternum’ sem custos adicionais.

Carreiras e trajetórias que travam junto com a fala

Muitos pacientes recorrem ao tratamento com o objetivo de destravar suas carreiras ou alcançar seus objetivos e realizar seus sonhos como empreendedores.

Sem dúvida, a fala e a capacidade de se comunicar são aspectos essenciais para o desenvolvimento profissional e o sucesso empresarial.

É comum receber uma demanda enorme de pacientes com uma formação incrível, mas com uma grande lacuna na oratória. Lamentavelmente, nossas faculdades não preparam os alunos para se expor em público, como acontece nos Estados Unidos, em que o método de ensino incentiva o debate e a exposição em sala de aula.

Com isso, eles formam exímios oradores e comunicadores, como Barack Obama, Martin Luther King, Steve Jobs, Oprah Winfrey e tantos outros.

Outros sintomas da gagueira, tiques nervosos e cacoetes

“É, né, tipo…” e outros tiques cansativos

Existe um tipo de gago que emite um som que parece o de um cabrito – fica falando de forma repetida “é…”, “né…”, o tempo todo. É cansativo demais assistir a uma entrevista ou palestra dessas pessoas.

Recentemente, surgiu um novo termo usado para disfarçar a gagueira: “tipo”. É engraçado que esse tique surgiu em São Paulo em torno do ano 2000 e hoje está espalhado por todos os cantos do Brasil. Confesso que eu acho muito chato conversar com uma pessoa que chega a falar 50 “tipo” em cinco minutos – eu já me dei ao trabalho de contar, demonstrando claramente que eu estava totalmente desconectado do que a pessoa estava falando, me limitando a prestar atenção na repetição do “tipo”.

Qual será a solução para essas pessoas que passam o tempo todo tentando esconder a gagueira e só acabam piorando a situação? Alguns deles fazem tanta careta para impulsionar a fala que deixam as pessoas que convivem com elas tensas.

A única solução técnica é a filmagem constante para eliminar esses tiques. Muitos pacientes chegam a chorar quando assistem ao vídeo da avaliação, em que aparecem nitidamente as deformações faciais, corporais e todos esses subterfúgios (é, né, tipo…).

Depois da comoção vem a revolta – “Que absurdo! É inacreditável que eu cometo todos esses erros!” A partir daí, entendem perfeitamente porque as pessoas acabam se afastando e admitem que realmente deve ser muito chato e cansativo conviver com alguém que usa recursos tão sem sentido para impulsionar a fala.

Lembro, que coloquei um anúncio nas antigas rádios Mundial e Tamoio, que eram as rádios mais ouvidas pelos jovens na década de 70, onde eu iniciava falando:

Você já percebeu que o seu problema na fala incomoda as pessoas?

No final do comercial eu comentava:

Cuidado que os incomodados se mudam e você acaba ficando sozinho.

Foi o comercial que trouxe o melhor resultado de todas as minhas campanhas publicitárias. Algumas pessoas ligavam para me xingar, falando palavrões e dizendo que eu que ficaria sozinho. Mas o importante foi que a maioria se tocou, acordou, e percebeu que é de fato bem incômodo conviver com pessoas com bloqueios na fala. Ainda mais sabendo que tem solução.

Tiques e cacoetes

O que dizer dos tiques? Tinha uma que dava socos na mesa tentando soltar a fala. Quando eu vi isso, dei uma bronca e perguntei: “Adiantou realizar este ato horrível, que só assusta as pessoas? Pelo que eu notei, você acaba gaguejando da mesma forma!”. Ela argumentou que nunca tinha sido repreendida por dar um soco antes de gaguejar. Filmei para chocá-la – e funcionou! Quando se viu no vídeo, ficou arrasada e prometeu que iria eliminar aquele cacoete. Conseguiu!

Tenho um caso famoso de uma paciente gaga de Minas Gerais que apresentava outro hábito bastante reprovável: colocava a língua para fora para tentar falar. Eu a reprimia em todos os atendimentos, usando o vídeo para que ela se desse conta do que fazia. Ela chorava e depois me agradecia. A cura da gagueira dela foi um sucesso. Lembro até hoje do relato dela: “Eu me separei do meu marido porque, na hora das brigas, ele me chamava de gaga. Isso me machucava muito! Também sofri horrores na infância, porque a minha mãe me batia quando eu gaguejava!” Curá-la foi libertador – para ela – e muito gratificante – para mim.

Quanto mais cedo, melhor!

Orientamos pais e fonoaudiólogos que tratam de crianças para que consigam sensibilizá-las a se interessar por tratar a gagueira ou outros problemas na fala e escrita.

Os antigos utilizavam quebra-cabeça, jogos para montar casinhas… Tudo isso hoje está ultrapassado. Se não interagirmos com a tecnologia, a criança simplesmente vai rejeitar o tratamento.

Experimente dar um celular para uma criança. Certamente, ela vai dominar o aparelho muito rapidamente e, em pouquíssimo tempo, dará aula para todos os adultos da semana.

Hoje, os canais infantis de TV têm várias séries de desenhos que utilizam uma tecnologia de videogame, com imagens em alta definição, movimentos feitos em frações de segundos… O profissional tem que se atualizar para poder interagir com as crianças.

Nós usamos muito a internet com todas estas inovações. Assim, prendemos a atenção da criança e conseguimos conquistá-las. O melhor: assim, elas têm o maior prazer em participar dos atendimentos.

Já há algum tempo eu utilizo os atendimentos online para que as crianças possam participar do tratamento à distância, de onde estiverem. Elas adoram!

No online, fica muito mais fácil usar recursos tecnológicos e audiovisuais. Costumo colocar musicais infantis no YouTube para as crianças cantarem junto. O  resultado do tratamento é bem mais acelerado e eficiente.

Às vezes, encontro pais que não se atualizaram e relutam em aceitar o tratamento online. Aos poucos, o convenço que pode ser muito melhor. Quando resolvem ceder e fazer uma experiência, percebem que o filho não quer sair da tela e ficam espantados. Depois, cedem e o resultado é bem mais eficaz.

Qual é o tratamento da gagueira, tratamento para Disfemia

O tratamento para gagueira, cujo nome técnico é Disfemia, consiste em correção da voz, fala, mudança no comando cerebral, blindagem emocional, inteligência emocional, domínio da oratória, eliminação da baixa autoestima e dos traumas.

Durante o processo, o paciente terá atendimentos individuais e em grupo. O objetivo é simular a vida real e preparar o paciente para qualquer tipo de situação.

Exercícios para gagueira, Técnica de Mascaramento

A técnica de mascaramento consiste em impedir o(a) paciente de ouvir a própria voz. Com isso, consigo mostrar para ele(a) que tem condições de falar fluentemente.

Recentemente, realizei a consulta de um paciente que apresentava voz anasalada – que era um pouco disfarçada pela impostação – e sigmatismo lateral – o som do S  e Z emitido na parte lateral dos dentes, tanto da  esquerda e da direita.

Quando realizei o mascaramento auditivo, ele perdeu o controle e a voz ficou totalmente anasalada. Esse é um caso raríssimo de o paciente apresentar uma piora do quadro com o mascaramento. Nesse caso, a técnica foi fundamental para mostrar a realidade da sua voz.

O paciente ficou arrasado quando viu o vídeo desta experiência. É por isso que digo que devemos evitar conclusões definitivas; sempre há espaço para novas descobertas.

Exercícios de respiração? Esquece!

Vou abordar agora um tema que deixa os gagos traumatizados:  o excesso de exercícios de respiração que prometem a eliminação ou o controle da gagueira.

Sempre contesto essa teoria ridícula! A emissão da nossa voz requer expiração, a saída gradativa do ar; o ponto, a vírgula e a interpretação são usados para a inspiração. Não adianta encher os pulmões de ar, porque você não vai falar direto até o final da expiração!

Já tratei de vários nadadores que já exercitavam a respiração à exaustão. E, ainda assim, eram gagos. Fico imaginando quão ridículo seria tentar orientá-los sobre algo que eles dominavam de forma tão absoluta. Esquece!

Outra orientação sem sentido é ficar insistindo com a respiração diafragmática, em que o paciente respira dilatando o estômago para aumentar a quantidade de ar nos pulmões. Muitos chegam a exigir que a pessoa coloque algo pesado no estômago,  forçando uma dilatação natural para facilitar o processo. Para as pausas da fala, isso não tem qualquer fundamento científico. Só se aplica às necessidades muito específicas de cantores, que precisam ampliar a capacidade respiratória para conseguir alongar as notas musicais.

Exercícios para fala acelerada e gagueira

Um exercício muito bom para fala acelerada é ler separando as sílabas, com um ritmo lento e contínuo até o final do texto. No material audiovisual que desenvolvi para os pacientes se exercitarem constantemente para fixar a técnica coloquei alguns textos nos áudios de oratória com este exercício de leitura.

Quem apresenta a gagueira e a fala acelerada simultaneamente tem uma dificuldade enorme para conseguir acompanhar este exercício; fica estressado, irritado com a freada que terá que realizar para conseguir me acompanhar na gravação e tenta o tempo todo acelerar.

Mas com o treinamento contínuo, consegue eliminar os dois problemas: a gagueira e a fala acelerada.

Ler em voz alta

Muitas pessoas me perguntam se ler em voz alta é bom para melhorar a gagueira. Ajuda, mas só isso não resolve! Principalmente porque, como já citei, é comum alguns pacientes não gaguejarem na leitura.

O primeiro passo é realizar a correção da fala – pelo meu método, com a mudança da colocação da voz e da articulação fonética, alcançando a emissão correta dos fonemas, e com muito treino com situações reais em que o emocional pesa – as aulas de oratória sob pressão.

Nos áudios de oratória do meu método, apresento poesias que devem ser vivenciadas e interpretadas, para que não sejam declamadas com voz “de robô”. É um exercício muito difícil para quem passou a vida se bloqueando na fala. Interpretar, articulando e colocando a voz no tom certo, requer muito treinamento para chegar no ponto.

Eu exijo dos pacientes que treinem – de domingo a domingo – essas poesias várias vezes, acompanhando a minha interpretação, e depois enviem esses áudios (sem me ouvir) e notícias de improviso por WhatsApp para que eu possa avaliar de forma contínua a evolução. Muitas vezes, respondo no meio da madrugada.

Quanto tempo dura a gagueira, efeitos de longo prazo

Pessoas que procuram encontrar algo para criticar no meu método dizem que, nos primeiros anos de tratamento, os pacientes realmente alcançam um resultado de 100% de cura da gagueira, mas que, com o tempo, a gagueira retornará. Ficam até inventando pareceres totalmente infundados.

A verdade é que eu mantenho contato com muitos pacientes e ofereço a eles a possibilidade – ad eternum – de se reciclarem em aulas de oratória para manutenção e garantia da preservação dos ganhos obtidos com o tratamento.

Já tratei de vários pacientes que, após a cura, tiveram baques emocionais violentos, como a perda de parentes próximos, demissão de empregos até então considerados vitalícios, acidentes automobilísticos, assaltos a mão armada… O que eles relatam é que, com a base emocional que desenvolveram no meu curso, conseguiram superar esses traumas mais rapidamente.

Isso é muito importante: quando as pessoas assistem aos vídeos de cura, ficam espantadas não só com a cura da voz, fala e timidez; elas percebem que houve uma mudança de personalidade. As mudanças acontecem e são permanentes porque os pacientes sofrem uma catarse positiva e, com isso, mudam a rota da bússola para uma posição de segurança total.

Você percebe que existem pessoas que são muito sensíveis e outras mais resistentes? Mas isso é, em grande parte, apenas reflexo da criação errada que tiveram, sobre a qual falo em vários pontos neste livro.

Depois que eu curo a voz e a fala, passo a tratar a fobia social (timidez), as dificuldades comuns na vida social e profissional, quando precisam interagir com outras pessoas ou se expor em reuniões e apresentações em público.

Com a terapia comportamental das aulas de oratória sob pressão, ficam totalmente soltas e com coragem para eliminar a fobia social.

Porque é que os gagos não gaguejam quando cantam?

Locutores, atores e cantores gagos

Vamos abordar o tema de locutores, atores e cantores que fora das suas atividades gaguejam bastante.

Já tratei de vários atores, cantores e locutores, que fora das suas atividades profissionais gaguejavam bastante. Isso acontece porque, quando incorporavam a parte profissional, atuavam com o emocional desligado. Assumiam papéis e personagens, o que mexia com áreas neurológicas que trazem muitas sensações positivas.

Ao se projetar em um personagem, atores viajam na história;  locutores transitam pelo universo de diferentes atividades e também mudam a colocação da voz; e cantores usam o lado direito do cérebro, onde ocorre a musicalidade, pintura e criatividade, e que raramente é afetado pela gagueira.

Chega um ponto da vida desses profissionais em que eles alcançam o sucesso e são convidados a dar entrevistas. É nesse momento que eles costumam recorrer ao meu método para eliminar seus bloqueios. No site, eu cito exemplos como o da Kyra Gracie, que comenta lutas e do ator Kayky Brito – ambos tinham bloqueios na fala e timidez dos quais conseguiram se livrar.

Musicalidade e fluência

Nas aulas de oratória, é constante o debate acalorado de fatos que estão acontecendo no mundo. Há momentos em que debatemos em inglês e todos que dominam o idioma participam na dinâmica. É incrível que vários pacientes não gaguejam quando falam outro idioma, mas também tem um grupo que piora quando fala outra língua.

O que ajuda a ter mais fluência em alguns idiomas é a sua musicalidade. Quando ocorre uma interpretação, principalmente em inglês ou francês, a fala flui bem melhor. Em outros idiomas, como o alemão, que são mais afirmativos, fica bem mais complicado perceber essa musicalidade e, com isso, aumentar a fluência.

Sobre o Professor Simon Wajntraub

Professor Simon Wajntraub

Iniciou a pesquisa no campo da Fonoaudiologia em 1968 aos 18 anos de idade. Era autodidata, não existia a profissão de fonoaudiólogo.
Na década de 70 ele recebe um paciente argumentando, que ao imitar um vendedor judeu, ele não gaguejava. O paciente demonstrou e de fato não gaguejou, então Simon assimilou a descoberta e desenvolveu uma técnica muito eficiente para curar a gagueira em definitivo.

Além de passar pelo método, é preciso treinar, se acostumar com o novo tom, ele tem de virar um hábito e também perder a inibição.

O Prof. Simon Wajntraub desenvolveu todo um programa de tratamento, que envolve a gravação de vídeos, oratória perante uma plateia, argumentação sob pressão e impostação da voz.

Ele estudou profundamente toda a ciência da voz e seu intrincado mecanismo, paulatinamente foi descobrindo como curar todos os problemas.

A maior descoberta claro, foi a cura definitiva da gagueira.

Perguntas sobre Gagueira

Quais são os tipos de gagueira?

Gagueira, cujo nome clínico é Disfemia, afeta o ritmo da fala, levando o indivíduo a involuntariamente repetir sílabas ou palavras e fazer longas pausas ao pronunciar palavras ou frases.

Há quem diferencie gagueira de disfemia, sendo esta a denominação dada para designar a doença e gagueira para denominar o sintoma da disfemia, isto é, o ato de falar com paradas ou repetições.

Existe um tipo de gago que emite um som que parece o de um cabrito – fica falando de forma repetida “é…”, “né…”, o tempo todo.

A gagueira pode ocorrer em todas as fases da vida de uma pessoa, seja a gagueira na infância, adolescência, ou gagueira tardia, depois de velho, gagueira na terceira idade.

Com a ajuda de um fonoaudiólogo, que irá identificar a origem da gagueira, seja por algum trauma na infância ou situações difíceis no cotidiano do paciente. Ele irá identificar no cérebro, um comando na área da fala que não tem bloqueios.

Através de exercícios, essa experiência desbloqueia o sistema límbico (emocional e comportamental) no cérebro e as emoções passam a fluir livremente.

Isto faz com que o paciente assimile a condição que o fez deixar de gaguejar (sem precisar utilizar artifícios).

Durante o processo, o paciente terá atendimentos individuais e em grupo. O objetivo é simular a vida real e preparar o paciente para qualquer tipo de situação.

O tratamento pode ser realizado de forma presencial ou online.

Um trauma na infância ou situações difíceis no cotidiano das pessoas.

A gagueira pode ser causada ou agravada por fatores emocionais, como ansiedade, estresse ou medo.

Ninguém nasce gago!

É preciso derrubar a crença de que a gagueira é hereditária. Ninguém nasce gago! É uma deficiência na fala que ocorre por fatores emocionais.

Sempre!

Quando algo abala emocionalmente uma pessoa, este é o gatinho para a gagueira começar.

A gagueira pode ser causada ou agravada por fatores emocionais, como ansiedade, estresse ou medo.

Este distúrbio leva o indivíduo a involuntariamente repetir sílabas ou palavras e fazer longas pausas ao pronunciar palavras ou frases.

Existe um tipo de gago que emite um som que parece o de um cabrito – fica falando de forma repetida “é…”, “né…”, o tempo todo.

Através de tratamento com um fonoaudiólogo especialista no tratamento da gagueira. O fonoaudiólogo irá avaliar o seu caso e recomendar o tratamento mais adequado.

O tratamento consiste em correção da voz, fala, mudança no comando cerebral, blindagem emocional, inteligência emocional, domínio da oratória, eliminação da baixa autoestima e dos traumas.

Através de exercícios que simulam as situações críticas que o fazem gaguejar.

Durante o processo, o paciente terá atendimentos individuais e em grupo. O objetivo é simular a vida real e preparar o paciente para qualquer tipo de situação.

O tratamento pode ser realizado de forma presencial ou online.

Quando algo abala emocionalmente uma pessoa, este é o gatinho para a gagueira começar.

Quando algo abala emocionalmente uma pessoa, este é o gatinho para a gagueira começar.

Dependendo do seu emocional, a gagueira pode ser acentuada.

Sim, é possível curar gagueira!

A gagueira tem cura!

Através de tratamento com o fonoaudiólogo especialista no tratamento da gagueira.

O tratamento consiste em correção da voz, fala, mudança no comando cerebral, blindagem emocional, inteligência emocional, domínio da oratória, eliminação da baixa autoestima e dos traumas.

Utilize-se exercícios que simulam as situações críticas que o fazem gaguejar.

Durante o processo, o paciente terá atendimentos individuais e em grupo. O objetivo é simular a vida real e preparar o paciente para qualquer tipo de situação.

Sem a ajuda de tratamento correto, a gagueira pode se acentuar ao longo da vida!

Com a ajuda de um fonoaudiólogo especialista no tratamento da gagueira.

O método para cura da gagueira do Professor Simon Wajntraub, visa acabar com o bloqueio no sistema límbico do cérebro, restaurando a fluência da fala.

O indivíduo com gagueira ou disfemia, geralmente é muito inteligente e preparado, mas devido a sua dificuldade na fala não consegue se desenvolver profissionalmente.

Diversos profissionais, apesar de um excelente currículo, não conseguem passar nas entrevistas de emprego.

Através de tratamento com o um fonoaudiólogo especialista no tratamento da gagueira, o paciente muda a sua vida, fala, postura, perde da gagueira e adquire segurança.

Um Fonoaudiólogo Especialista no Tratamento da Gagueira.

Sim, é possível para de gaguejar definitivamente!

Através de tratamento com um Fonoaudiólogo Especialista no Tratamento da Gagueira.

Já tratei de vários atores, cantores e locutores, que fora das suas atividades profissionais gaguejavam bastante.

Isso acontece porque, quando incorporavam a parte profissional, atuavam com o emocional desligado.

Assumiam papéis e personagens, o que mexia com áreas neurológicas que trazem muitas sensações positivas.

Ao se projetar em um personagem, atores viajam na história; locutores transitam pelo universo de diferentes atividades e também mudam a colocação da voz; e cantores usam o lado direito do cérebro, onde ocorre a musicalidade, pintura e criatividade, e que raramente é afetado pela gagueira.

Quanto mais cedo, melhor! 

Orientamos pais e fonoaudiólogos que tratam de crianças para que consigam sensibilizá-las a se interessar por tratar a gagueira ou outros problemas na fala e escrita.

Gagueira, cujo nome clínico é Disfemia, afeta o ritmo da fala, levando o indivíduo a involuntariamente repetir sílabas ou palavras e fazer longas pausas ao pronunciar palavras ou frases.

Há quem diferencie gagueira de disfemia, sendo esta a denominação dada para designar a doença e gagueira para denominar o sintoma da disfemia, isto é, o ato de falar com paradas ou repetições.

Existe um tipo de gago que emite um som que parece o de um cabrito – fica falando de forma repetida “é…”, “né…”, o tempo todo.

A gagueira pode ocorrer em todas as fases da vida de uma pessoa, seja a gagueira na infância, adolescência, ou gagueira tardia, depois de velho, gagueira na terceira idade.

Com a ajuda de um fonoaudiólogo, que irá identificar a origem da gagueira, seja por algum trauma na infância ou situações difíceis no cotidiano do paciente. Ele irá identificar no cérebro, um comando na área da fala que não tem bloqueios.

Através de exercícios, essa experiência desbloqueia o sistema límbico (emocional e comportamental) no cérebro e as emoções passam a fluir livremente.

Isto faz com que o paciente assimile a condição que o fez deixar de gaguejar (sem precisar utilizar artifícios).

Durante o processo, o paciente terá atendimentos individuais e em grupo. O objetivo é simular a vida real e preparar o paciente para qualquer tipo de situação.

O tratamento pode ser realizado de forma presencial ou online.

Um trauma na infância ou situações difíceis no cotidiano das pessoas.

A gagueira pode ser causada ou agravada por fatores emocionais, como ansiedade, estresse ou medo.

Ninguém nasce gago!

É preciso derrubar a crença de que a gagueira é hereditária. Ninguém nasce gago! É uma deficiência na fala que ocorre por fatores emocionais.

Sempre!

Quando algo abala emocionalmente uma pessoa, este é o gatinho para a gagueira começar.

A gagueira pode ser causada ou agravada por fatores emocionais, como ansiedade, estresse ou medo.

Este distúrbio leva o indivíduo a involuntariamente repetir sílabas ou palavras e fazer longas pausas ao pronunciar palavras ou frases.

Existe um tipo de gago que emite um som que parece o de um cabrito – fica falando de forma repetida “é…”, “né…”, o tempo todo.

Através de tratamento com um fonoaudiólogo especialista no tratamento da gagueira. O fonoaudiólogo irá avaliar o seu caso e recomendar o tratamento mais adequado.

O tratamento consiste em correção da voz, fala, mudança no comando cerebral, blindagem emocional, inteligência emocional, domínio da oratória, eliminação da baixa autoestima e dos traumas.

Através de exercícios que simulam as situações críticas que o fazem gaguejar.

Durante o processo, o paciente terá atendimentos individuais e em grupo. O objetivo é simular a vida real e preparar o paciente para qualquer tipo de situação.

O tratamento pode ser realizado de forma presencial ou online.

Quando algo abala emocionalmente uma pessoa, este é o gatinho para a gagueira começar.

Quando algo abala emocionalmente uma pessoa, este é o gatinho para a gagueira começar.

Dependendo do seu emocional, a gagueira pode ser acentuada.

Sim, é possível curar gagueira!

A gagueira tem cura!

Através de tratamento com o fonoaudiólogo especialista no tratamento da gagueira.

O tratamento consiste em correção da voz, fala, mudança no comando cerebral, blindagem emocional, inteligência emocional, domínio da oratória, eliminação da baixa autoestima e dos traumas.

Utilize-se exercícios que simulam as situações críticas que o fazem gaguejar.

Durante o processo, o paciente terá atendimentos individuais e em grupo. O objetivo é simular a vida real e preparar o paciente para qualquer tipo de situação.

Sem a ajuda de tratamento correto, a gagueira pode se acentuar ao longo da vida!

Com a ajuda de um fonoaudiólogo especialista no tratamento da gagueira.

O método para cura da gagueira do Professor Simon Wajntraub, visa acabar com o bloqueio no sistema límbico do cérebro, restaurando a fluência da fala.

O indivíduo com gagueira ou disfemia, geralmente é muito inteligente e preparado, mas devido a sua dificuldade na fala não consegue se desenvolver profissionalmente.

Diversos profissionais, apesar de um excelente currículo, não conseguem passar nas entrevistas de emprego.

Através de tratamento com o um fonoaudiólogo especialista no tratamento da gagueira, o paciente muda a sua vida, fala, postura, perde da gagueira e adquire segurança.

Um Fonoaudiólogo Especialista no Tratamento da Gagueira.

Sim, é possível para de gaguejar definitivamente!

Através de tratamento com um Fonoaudiólogo Especialista no Tratamento da Gagueira.

Já tratei de vários atores, cantores e locutores, que fora das suas atividades profissionais gaguejavam bastante.

Isso acontece porque, quando incorporavam a parte profissional, atuavam com o emocional desligado.

Assumiam papéis e personagens, o que mexia com áreas neurológicas que trazem muitas sensações positivas.

Ao se projetar em um personagem, atores viajam na história; locutores transitam pelo universo de diferentes atividades e também mudam a colocação da voz; e cantores usam o lado direito do cérebro, onde ocorre a musicalidade, pintura e criatividade, e que raramente é afetado pela gagueira.

Quanto mais cedo, melhor! 

Orientamos pais e fonoaudiólogos que tratam de crianças para que consigam sensibilizá-las a se interessar por tratar a gagueira ou outros problemas na fala e escrita.

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Autor

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Simon Wajntraub

Fonoaudiólogo e Professor de Oratória com mais de 50 de experiência. Idealizador dos Métodos "Porradaterapia" e "Argumentação sob pressão".

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